Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 25(2): 138-147, maio-ago. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1013327

ABSTRACT

Nosso objetivo é abordar a originalidade da filosofia da vida de Renaud Barbaras, a partir da apresentação e discussão de sua noção de antropologia privativa, que, para nós, é o marco decisivo do que viria a ser seu pensamento filosófico, que se completaria com uma cosmologia e uma metafísica. Também abordaremos o ponto de eventual tensão com uma perspectiva fenomenológica, e encerraremos com uma questão sobre sua concepção geral de vida.


Our goal is to approach the originality of Renaud Barbara's philosophy of life by presenting and discussing his notion of privative anthropology. In our view, that notion is the decisive point of what would become his philosophical thought, which would be completed with a cosmology and a metaphysics. We will also approach what might be a point of tension with a phenomenological perspective and will close with a question on his general concept of life.


Nuestro objetivo es abordar la originalidad de la filosofía de la vida de Renaud Barbaras, a partir de la presentación y discusión de su noción de antropología privativa, que para nosotros es el marco decisivo de lo que vendría a ser su pensamiento filosófico, que se completaría con una cosmología y una metafísica. También abordaremos el punto de eventual tensión con una perspectiva fenomenológica, y encerremos con una cuestión sobre su concepción general de vida.


Subject(s)
Philosophy , Anthropology, Cultural
2.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 25(2): 178-184, maio-ago. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1013331

ABSTRACT

Pretende-se nesse artigo recuperar as bases da crítica de Renaud Barbaras à fenomenologia da vida de Hans Jonas tal como essas se apresentam na sua obra de 2008 Introduction à une phénoménologie de la vie. Para tanto, trata-se de levantar, entre outros argumentos, o problema da interpolação entre a interioridade e a exterioridade, o que teria permanecido, segundo Barbaras, como um problema não solucionado na tese de Jonas, o que levaria à impossibilidade de sua fenomenologia da vida, stricto senso. Embora não desenvolver-se-á a argumentação nesse trabalho, apontar-se-á, contudo, a possível resposta de Hans Jonas por meio do conceito de "vida expressiva", que indica a insistência na relação e na inter-compreensão como fenômeno mais originário da vida.


This paper aims to recover the basis of Renaud Barbaras's critique of the Hans Jonas's phenomenology of life life, as presented in his 2008 work Introduction à une phénoménologie de la vie. In order to do so, it is a question of raising the problem of the interpolation between interiority and exteriority, which would have remained, according to Barbaras, as an unresolved problem in Jonas's thesis, which would lead to the impossibility of his phenomenology of life, stricto senso. Although the argument will not be developed in this work, it will be pointed out, however, Hans Jonas's possible answer through the concept of "expressive life", which indicates the insistence on relation and inter-understanding as a phenomenon originating from life.


Se pretende en este artículo recuperar las bases de la crítica de Renaud Barbaras a la fenomenología de la vida de Hans Jonas tal como éstas se presentan en su obra de 2008 Introducción a la unión de la filosofía de la vie. Para ello, se trata de plantear, entre otros argumentos, el problema de la interpolación entre la interioridad y la exterioridad, lo que habría permanecido, según Barbaras, como un problema no solucionado en la tesis de Jonás, lo que llevaría a la imposibilidad de su fenomenología de la vida, stricto sentido. Aunque no se desarrollará la argumentación en ese trabajo, se señalará, sin embargo, la posible respuesta de Hans Jonas por medio del concepto de "vida expresiva", que indica la insistencia en la relación y en la intercomprensión como fenómeno más originario de la vida.


Subject(s)
Mind-Body Relations, Metaphysical , Life
3.
Psicol. teor. pesqui ; 32(spe): e32ne213, 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-842307

ABSTRACT

RESUMO A Fenomenologia da Vida de Michel Henry nos permite entender a interpretação verbal com crianças autistas como uma ferramenta indispensável para criar a relação de transferência na terapia psicanalítica. Segundo Henry, os princípios de reafirmação e conforto da Intencionalidade como doadores de sentido protegem o sujeito contra o outro. A interpretação tem a pretensão de ocupar um local constitutivo, atribuindo significado ao comportamento da criança, com uma tendência a se aproximar da criança com conhecimento dedutivo e apriorístico. A interpretação verbal é discutida como um princípio reafirmador e calmante para o psicanalista, uma vez que é um princípio intencional, que é doador de sentido. O corpo de uma criança autista pode permitir que o psicanalista o experimente como puro fenômeno de afeição.


ABSTRACT Michel Henry's Phenomenology of Life allows us to understand verbal interpretation with autistic children as an indispensable tool to create the transference relationship in psychoanalytic therapy. According to Henry, the reassuring and comforting principles of Intentionality as donors of sense protect the subject against the other. The interpretation would have the pretension of occupying a constitutive place through the assignment of meaning to the behavior of the child, tending to approach the child through deductive and aprioristic knowledge. Verbal interpretation is discussed as a reassuring and calming principle for the psychoanalyst, since this principle is intentional, and it is a donor of sense. The body of an autistic child may enable the psychoanalyst to experience it as pure phenomenon of affection.

4.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(1): 3-12, June 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-693362

ABSTRACT

A fenomenologia em Michel Henry caracteriza-se pelo reportar de todos os movimentos da vida subjetiva ao seu solo original: à afetividade. É pela declinação no afeto que a intencionalidade, a consciência, as prestações transcendentais do sujeito são simultaneamente fenômenos vivenciados na dupla dimensão do sofrer / fruir. As implicações da fenomenalidade do afeto nesta dupla dimensão interessam à psicopatologia e psicoterapia. O essencial da nossa atividade prende-se com a possibilidade fenomenológica da passagem do sofrer ao fruir da vida. É neste contexto que a fenomenologia de Henry entra no Brasil (Faculdades EST e USP): atendemos à possibilidade da passagem do poder do sentimento (sofrer o afeto) ao sentimento de poder (fruir do afeto). Como parceiros da nossa investigação temos o grupo ®O que pode um corpo?¼, coordenado por Florinda Martins, que desde os anos 80 trabalha a fenomenologia da Vida, na articulação direta com a medicina e com o papel do corpo na redefinição da fenomenologia. O pathos primordial é o afeto na Vida que se torna paradigma de relação terapêutica. Assim, a melancolia ou os traumas psíquicos são ressignificados antropológica e clinicamente, abrindo novas possibilidades terapêuticas na relação entre fenomenologia e psicoterapias, na dimensão do originário e do irrepresentável...


Phenomenology in Michel Henry is characterized by the reporting of all movements of the subjective life to their original ground of primordial affect. It is by the declension of affect that intentionality, conscience, and all transcendental reports of the subject are simultaneously phenomena lived in the two-fold dimension of suffering/joy. The implications of this phenomenology are of special interest to the health sciences, namely psychopathology and psychotherapy. The essence of our activity arrests itself with the phenomenological possibility of the passage from suffering to joy of life. It is in this context that Henrys phenomenology enters into Brazil (EST/USP): we attend to the passage of the power of feeling (to suffer affect) to the feeling of power (to enjoy affect). With us as investigative partners is the group "What can a body do?" coordinated by Florinda Martins of CEFi, which since the 1980s has worked with the phenomenology of life, in direct articulation with medicine and the body's role in redefining phenomenology. The primordial pathos is the affect in life that becomes a paradigm of the therapeutic relationship. In the phenomenology of life, melancholy or psychic traumas are clinically and anthropologically resignified, opening new therapeutic possibilities in the relationship between phenomenology and psychotherapies, especially in the dimensions of the originary and irrepresentable...


La fenomenología en Michel Henry se caracteriza por reportar todos los movimientos de la vida subjetiva a su origen: la afectividad. Es por la declinación en el afecto que la intencionalidad, la conciencia, las prestaciones transcendentales del sujeto son fenómenos vivenciados en la dupla dimensión del sufrir / fruir. Las implicaciones de la fenomenalidad del afecto en esta dupla dimensión interesan a la psicopatología y psicoterapia. Esencial es la posibilidad fenomenológica del pasaje del sufrir al fruir de la vida. Es en este contexto que la fenomenología de Henry entra en Brasil (Facultades EST y USP): en el pasaje del poder del sentimiento (sufrir el afecto) al sentimiento del poder (fruir del afecto). Como compañeros de investigación el grupo ®Lo que puede un cuerpo?¼, coordenado por Florinda Martins, que desde 1980 trabaja la fenomenología de la Vida, en articulación con la medicina y con el cuerpo en la redefinición de la fenomenología. El pathos primordial es el afecto en la Vida que se torna paradigma de la relación terapéutica. Así, la melancolía o los traumas psíquicos son re significados antropológica y clínicamente, abriendo nuevas posibilidades terapéuticas en la relación entre fenomenología y psicoterapias, la dimensión del originario y irrepresentable...


Subject(s)
Humans , Stress, Psychological , Existentialism/psychology , Psychopathology , Psychotherapy
5.
Nat. Hum. (Online) ; 14(1): 1-20, 2012.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-692809

ABSTRACT

Como Kierkegaard leria o livro da Fenomenologia da vida religiosa, ou escutaria as Preleções de Heidegger? Neste trabalho retraçamos, com base no experimento hipotético suscitado por esta questão, as relações entre os horizontes conceituais das obras de Kierkegaard e Heidegger, bem como fazemos uma recensão histórica da recepção do filósofo dinamarquês pelo alemão.


How Kierkegaard would read the book The Phenomenology of Religious Life and would listen to the lectures of Heidegger? In this paper we retrace, through the hypothetical experiment raised by that question, the relations between the conceptual horizons of the Kierkegaard's and Heidegger's works, as well as do a historical inventory of the reception of the Danish philosopher by the German one.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL